3 de maio de 2008

03/02/06

Acompanhamento particular e...

A mulher em questão é paciente do médico do plantão e enfermeira do ps do Hospital Universitário. Ela quis PN desde o início da gestação e ficou interessada no acompanhamento a partir do momento em que soube da minha existência.

O problema é que ele falou de mim pra ela muito tarde, quando ela já estava com 38 semanas. Eu só consegui entrar em contato com ela, quando ela estava prestes a completar 40 semanas e com a cesárea marcada para dali 2 dias e meio. Falamos pela primeira vez ao telefone no sábado, 28/1.

Conversamos um pouco sobre as expectativas dela com relação ao nascimento do G., sobre a ansiedade natural desta fase, a pressão da família a decisão pela cesárea quando ela completar 40 semanas. Falei pra ela sobre métodos naturais de indução ao início do TP, sobre formas de tentar relaxar e ela recebeu muito bem as dicas.
Mas como o TP não engrenou, ela fez a cesárea no dia 30/1.

... referências.

No dia 03/02, eu não fui no voluntariado e perdi a oportunidade de conhecer a Betinha.
Ela é enfermeira obstétrica há muito tempo e está coordenando uma pesquisa (ou algo parecido com isso) sobre a assistência ao parto (no SUS ou de forma geral, não sei).

Fato é que ela entrevista mulheres que pariram na Santa Casa, cerca de 1 mês após o parto, para saber o que elas acharam do atendimento e da experiência de parir.

De uns 3 meses pra cá, meu nome (ou a minha figura) passou a ser mencionado com freqüência pelas mulheres. Referências positivas, pelo que eu soube!

O GO passou meu contato pra ela, mas ainda não nos encontramos.

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